Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Margaridas discutem resistências e alternativas no enfrentamento da violência sexista

12/08/2015 por

photo_2015-08-12_08-08-38

“Se tem violência contra a mulher, a gente mete a colher!”. Com batuques e palavras de ordem o chamado para o debate no espaço alternativo: “Mulheres sem Violência” construído pela Marcha Mundial das Mulheres e o Movimento de Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste (MMTR-NE) veio para fortalecer a resistência e as alternativas que as mulheres vêm construindo nas bases de suas organizações e movimentos no enfentameno da violência sexista.

Em sua fala, Ilda Pereira, do MMTR, diz que “há violência, mas há o crescimento do enfrentamento” e elencou as conquistas já feitas através da Marcha das Margaridas, denunciou a violência nas instituições mistas e afirmou a importância da presença do movimento feminista construindo em todos os espaços.

Moara Correira, da União Nacional das/os Estudantes (UNE), também esteve presente no debate e abordou o desafio de enfrentar a violência nos espaços públicos, a falta de reconhecimento das mulheres e a falha dos mecanismos para a denúncia e enfrentamento da violência, mas mostrou a necessidade de as mulheres não se renderem e lutarem todos os dias para ocupar os espaços de poder na sociedade.

Neneide Lima, que é agricultora e da Marcha Mundial das Mulheres, contou sua experiência da conquista da autonomia financeira dela e de outras tantas mulheres de Mulunguzinho, onde vive e produz, e de outros assentamentos e comunidades rurais do Rio Grande do Norte através da Rede Xique Xique de comercialização solidária, construindo uma economia solidária, feminista e agroecológica. Com sua vivência, apontou que além da busca pela autonomia financeira, a auto organização é o que fortalece o combate contra a violência sexista doméstica e pública: “quando a gente se reúne pra mudar, a gente se liberta e liberta umas as outras”.

Topo