A experiência feminista no movimento estudantil impulsionou a auto-organização das mulheres desde o primeiro Encontro de Mulheres Estudantes, em 2005, e junto com a democratização do acesso, também impulsionou a ampliação de grupos de pesquisas e disciplinas que estudam o feminismo em muitas universidades.
As mulheres e o feminismo marcam cada vez mais o movimento estudantil no Brasil, desde os coletivos feministas nos cursos, nas entidades do movimento estudantil de cada universidade e nas entidades gerais como UEE’s e na UNE.
Mas ainda existe muita hostilidade, violência sexista e desqualificação dentro do movimento estudantil!
Conquistar a emancipação passa por muita luta e organização política, e isso pressupõe identidade coletiva. É isso que fazemos no movimento estudantil, reunindo jovens estudantes, que se organizam sob bandeiras comuns para combater o racismo e o machismo persistentes.
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O Jornal da Marcha Mundial para o CONUNE 2017 está disponível para download neste link.